. . . me tem o mesmo peso que um ano na sua totalidade. Um ano em que as canções rodam, rodam na mesmice.
Fico eu como Penélope . Adiando.
Intensidade dos atos. Indefinições profundas que embaralham o existencialismo humano e promovem urgências, combustível para muitas metamorfoses.
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Pode dizer, fala aí oque achou. Críticas não matam, constroem, mas educação não faz mal a ninguém. ;)