o livros velhos cheiram à poeira do coração
vento que não consegue balançar
olhos antigos, e não sei de onde vem.
os objetos ficaram, mas as lembranças chegam
se não aos poucos, em tormentas.
porque as memórias não podem ser lavadas com um banho gelado,
e sons são gravados e encrostados nos ouvidos como batidas infinitas.
Sem soluções vantajosas, andam arrastando -se pedaços de pessoas.
domingo, 20 de janeiro de 2013
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Pode dizer, fala aí oque achou. Críticas não matam, constroem, mas educação não faz mal a ninguém. ;)